por Maria Eunice Gomes
Vivemos um momento gritante em nossa sociedade, que nos remete a refletir sobre a cultura da vida e a cultura de morte.
A sociedade apresenta uma de suas principais estratégias, o poder de dominar, não permitindo que pensemos em nossa realidade, a não ser que os nossos desejos e necessidades sejam conduzidos pela mídia, e repetidos pela maioria.
É necessário compreender o valor da vida a partir de nossa experiência com responsabilidade perante a nossa própria vida . A primeira manifestação do desejo é amar e ser amado, porém nunca tivemos em nenhum outro momento da história tão livres para amar como hoje em dia, mas parece tudo tão difícil, tão complexo encontrar o amor e a felicidade.
Daí não percebendo o amor coloca-se contra a vida, não conseguindo doar-se pelo outro. Autonomia individualista e êxito individual são contra valores que as pessoas têm cada vez mais dificuldades de olhar para outro e cultivar o afeto e a solidariedade.
Segundo o professor, catedrático e pesquisador alemão, Bernd Fichtner, da Universidade de Siegen, na Alemanha, que participou da Conferência “Pedagogia Social’. O mesmo discutiu sobre a preocupante e crescente individualização do homem no mundo globalizado . “Estamos perdendo a noção de social. Hoje, a sociedade é formada a partir das vontades de cada ser humano e não do bem coletivo”, disse.
As pessoas são vistas e tratadas como descartáveis. Valorizando o ter e não o ser. Desta forma, crescem voltadas para valores como o consumismo, materialismo, imediatismo, etc. Daí nota-se que as novas tecnologias são instrumentos poderosos tanto de auxílio como ameaça a vida, as mortes violentas no campo e na cidade, a violência urbana sendo a impunidade a principal causa.
Nunca o homem representou uma ameaça tão grande ao meio ambiente quanto na atualidade. Todavia, há uma cultura de insatisfação por parte do homem moderno em relação ao modo vida.
Hoje, mata-se por coisas banais. Como é o caso da menina de cinco anos, Isabela, que foi assassinada no estado de São Paulo. Segundo a mídia foi assassinada pelo Pai e a madrasta. Em vista disso, emerge uma questão: a vida em família.
Perceber a beleza da vida é a primeira porta pelo qual o ser humano deve passar para compreender o significado da vida e a importância de defende-lo assim ações devem nascer da caridade perpassando pela a escolha da vida.
Vivemos um momento gritante em nossa sociedade, que nos remete a refletir sobre a cultura da vida e a cultura de morte.
A sociedade apresenta uma de suas principais estratégias, o poder de dominar, não permitindo que pensemos em nossa realidade, a não ser que os nossos desejos e necessidades sejam conduzidos pela mídia, e repetidos pela maioria.
É necessário compreender o valor da vida a partir de nossa experiência com responsabilidade perante a nossa própria vida . A primeira manifestação do desejo é amar e ser amado, porém nunca tivemos em nenhum outro momento da história tão livres para amar como hoje em dia, mas parece tudo tão difícil, tão complexo encontrar o amor e a felicidade.
Daí não percebendo o amor coloca-se contra a vida, não conseguindo doar-se pelo outro. Autonomia individualista e êxito individual são contra valores que as pessoas têm cada vez mais dificuldades de olhar para outro e cultivar o afeto e a solidariedade.
Segundo o professor, catedrático e pesquisador alemão, Bernd Fichtner, da Universidade de Siegen, na Alemanha, que participou da Conferência “Pedagogia Social’. O mesmo discutiu sobre a preocupante e crescente individualização do homem no mundo globalizado . “Estamos perdendo a noção de social. Hoje, a sociedade é formada a partir das vontades de cada ser humano e não do bem coletivo”, disse.
As pessoas são vistas e tratadas como descartáveis. Valorizando o ter e não o ser. Desta forma, crescem voltadas para valores como o consumismo, materialismo, imediatismo, etc. Daí nota-se que as novas tecnologias são instrumentos poderosos tanto de auxílio como ameaça a vida, as mortes violentas no campo e na cidade, a violência urbana sendo a impunidade a principal causa.
Nunca o homem representou uma ameaça tão grande ao meio ambiente quanto na atualidade. Todavia, há uma cultura de insatisfação por parte do homem moderno em relação ao modo vida.
Hoje, mata-se por coisas banais. Como é o caso da menina de cinco anos, Isabela, que foi assassinada no estado de São Paulo. Segundo a mídia foi assassinada pelo Pai e a madrasta. Em vista disso, emerge uma questão: a vida em família.
Perceber a beleza da vida é a primeira porta pelo qual o ser humano deve passar para compreender o significado da vida e a importância de defende-lo assim ações devem nascer da caridade perpassando pela a escolha da vida.